Em um cenário corporativo que se transforma a cada dia, a figura da liderança transcende o papel somente de gestão. Mais do que direcionar equipes e alcançar metas, a liderança inspiradora se tornou o pilar para construir culturas resilientes, impulsionar a inovação e, acima de tudo, humanizar o ambiente de trabalho.
É nesse espírito que mergulhamos nos bastidores dos 10 anos da Gupy, uma jornada marcada por decisões estratégicas, desafios superados e uma visão inabalável de transformar o RH no Brasil.
Este conteúdo é um convite para você, profissional de RH, líder ou entusiasta do desenvolvimento de lideranças, a explorar a realidade de quem está na linha de frente. Através da perspectiva dos fundadores da Gupy: Mariana Dias, Guilherme Dias, Bruna Guimarães e Robson Ventura. Confira!
Toda grande história começa com um propósito. Em 2015, quatro indivíduos com trajetórias e talentos distintos uniram suas forças e coragem para resolver um desafio que parecia monumental: como tornar os processos seletivos mais humanos, justos e inteligentes no Brasil. Foi assim que nasceu a Gupy!
A jornada, como toda empreitada pioneira, foi pavimentada por incertezas e momentos de pura intuição. Nesses dez anos, o foco foi resolver problemas, tomar decisões e crescer. E agora, pela primeira vez, estão juntos para relembrar e refletir sobre o caminho até aqui.
Essa pausa para a reflexão já é um ato de liderança, permitindo um olhar estratégico e um resgate da essência.
Ao serem questionados sobre a imagem que lhes vem à mente quando pensam nos primeiros anos, os fundadores trazem à tona memórias vívidas de um início repleto de dedicação e paixão. São essas memórias que sublinham a resiliência e a visão compartilhada que formaram a base da Gupy.
Robson Ventura resume em uma palavra: Responsabilidade. “Veio a foto que a gente tem no dia que a gente foi almoçar, que a gente tinha as camisas coloridas. Pô, a gente ralava pra caramba, e a gente tava feliz pra caramba ali, trabalhando, fazendo a coisa acontecer. Nunca trabalhei tanto na minha vida igual naquele período.” Comenta Robson.
Mariana Dias, complementa: “Gente, ele foi parar no hospital de tanto comer miojo. Porque a história é que a gente, poxa, ralava muito, mas a gente foi all-in nesse sonho. A gente vendeu os carros. A gente foi morar juntos num apartamento.”
“E o dia que o Robson falou que ele estava no hospital, porque ele tá comendo muito miojo, mostra isso. E a gente se olhou assim. Cara, a gente tá fazendo alguma coisa errada.” Brinca Mariana.
Mas, o que os fez dar o sim real à Gupy? Não apenas entrar, mas embarcar de corpo e alma nessa jornada! As respostas revelam a profundidade de um compromisso que transcende o profissional.
Para alguns, foi a busca por renovação de carreira ou desafios maiores, para outros, o alinhamento de propósito ou o desejo de construir algo próprio. Havia o cansaço do que faziam, a busca por autonomia e, fundamentalmente, a ambição de resolver um problema que já tinham vivido.
Esse mergulho em suas motivações pessoais é a prova de que a liderança inspiradora é forjada na interseção entre a paixão individual e um objetivo coletivo maior. É o que transforma uma ideia em um movimento, e um grupo de indivíduos em lideranças conectadas por um propósito.
Uma das marcas de uma liderança inspiradora é a capacidade de questionar o status quo e desmistificar velhas crenças. A Gupy, desde o seu início, se propôs a isso no universo do RH.
Na pergunta: "Que mito do RH a gente derrubou na prática?", emergem insights valiosos sobre como a empresa redefiniu o papel da área.
Por isso, não consegue sentar na mesa de decisão. “Inclusive, esse foi um dos nossos focos lá atrás, né?” Relembra Bruna Guimarães. Como é que a pode Gupy empoderar o RH, empoderar a liderança, para que as lideranças tenham dados para tomar decisões e impactar o negócio.
“Com tantos cases que a gente conseguiu construir, case de eficiência, de redução de custo, de redução de turnover, eu acho que a gente está conseguindo ajudar. Óbvio que tem muita coisa ainda para a gente fazer.” Afirma Bruna.
Mito! Acrescenta Mariana Dias. “Mega mito, gente, ele só não tinha a ferramenta boa, que a gente derrubou também, né?”
“Um mito que eu gosto também é da inteligência artificial perder a humanização do processo”. Comenta Robson. “Isso é um mito que a gente ajudou a derrubar.”
A Gupy tem se destacado por derrubar mitos no RH, mostrando que a área pode e deve usar dados para decisões estratégicas, não sendo apenas operacional, e que a Inteligência Artificial pode otimizar processos sem perder a humanização.
Olhar para os 10 anos de Gupy é observar como uma visão se transformou em impacto estrutural no mercado. Na pergunta: Qual foi o maior impacto estrutural que a Gupy já causou nas organizações até aqui? E qual ainda falta causar?
Provoca uma análise profunda sobre a transformação do RH. Veja abaixo:
Lá em 2015 a Gupy já falava em tecnologia para otimizar processos. Hoje falamos de inteligência artificial comumente e este assunto está muito pulverizado. Mas, em 2015 ninguém falava de inteligência artificial, muito menos para o RH.
Robson afirma que a Gupy bagunçou esse mercado. “Agora é óbvio. Todo mundo fala e tal, mas em 2015 ninguém falava disso e a gente estava fazendo. Então eu diria que a chacoalhada nas estruturas que a gente deu foi trazer inteligência artificial para dentro do mundo de RH.”
Com isso, trouxe também a parte de conexão com a humanização. Porque muito se falava que quanto mais tecnologia, mais desumanizado seria o processo. E a Gupy, acreditava totalmente ao contrário.
Ajudamos e apoiamos os processos a ficarem mais humanizados. Porque o humano ainda está no looping!
O sonho da Bruna é que o RH consiga prever, que ele consiga se antever, que ele consiga visualizar antes do problema acontecer para que ele consiga ser uma peça fundamental.
Guilherme comenta que um próximo passo, uma expectativa é que cada vez mais a gente consiga com a ferramenta, com a tecnologia, empoderar as lideranças também, as pessoas gestoras ali na ponta.
Essas perspectivas convergem para um ponto central: a Gupy, liderada por seus fundadores, elevou o RH de um papel meramente operacional para uma posição estratégica, capaz de influenciar os resultados do negócio e a vida das pessoas.
Isso demonstra uma liderança com visão de longo prazo, que continua a sonhar grande e a pavimentar o caminho para a próxima década.
Um dos dilemas mais prementes da nossa era é como equilibrar a automação e a inteligência artificial com a insubstituível essência humana.
Pergunta: Quando a gente pensa em IA e trabalho, qual é o limite entre a automação e o toque humano? E como a gente escolhe onde usar uma coisa ou outra? Essa é uma questão central para qualquer liderança que navega pelo presente e futuro do trabalho.
Os fundadores concordam que essa é uma das maiores decisões que o time executivo precisa tomar hoje. Este tema nunca esteve tão em alta.
Na visão da Gupy o ser humano sempre tem que estar no loop quando é um processo crítico. Logo, a IA pode automatizar muita coisa, mas se for um processo crítico, a decisão tem que ser do ser humano.
Não acreditamos que a IA vai automatizar uma seleção até o final e decidir a pessoa que vai ser contratada sem uma decisão humana. Não é a nossa visão, não é como funciona a plataforma, e não acreditamos que isso vai acontecer.
Mesmo em cima do que é muito operacional e a IA transforma ou acelera, entra o humano com mais espaço agora para reinventar aquilo. Para fazer muito melhor, então mesmo onde a IA está entrando, o humano tem um papel fundamental de elevar o patamar daquilo que está sendo feito.
A liderança inspiradora não foge desse debate, mas o aborda com ética, transparência e um profundo compromisso com o bem-estar das pessoas, garantindo que a tecnologia sirva à humanidade, e não o contrário.
A chegada da IA generativa intensificou o ritmo da inovação e trouxe novos desafios para a liderança.
Pergunta: Que mudanças vocês já viram acontecer na Gupy com a entrada mais forte da IA generativa? A resposta dos fundadores demonstra como uma liderança inspiradora abraça a mudança com estratégia e responsabilidade.
Mariana Dias afirma que tem uma que está super nos impactando, que é sobre mudar completamente a forma das pessoas candidatas interagirem no processo seletivo por meio do WhatsApp.
Hoje a Gupy trabalha com as maiores empresas do país. Muitas vagas são vagas mais operacionais, para um nível educacional um pouco menor, onde o acesso é muito importante.
Então, comenta Mariana Dias que ficou muito emocionada, quando viu uma pessoa que não tinha todas as instruções educacionais, conseguir mandar um áudio para explicar sobre a experiência profissional dela.
“E aí a gente conseguiu capturar isso e gerar toda a inteligência por meio da pessoa conseguir mandar isso no áudio. Então quantas pessoas no Brasil vão poder agora ter acesso que antes eles não tinham?” Fala Mari Dias.
A Gupy, sob a liderança de seus fundadores, não se limitou a implementar a IA, ela internalizou seus desafios e responsabilidades, transformando a tecnologia em um catalisador para um RH mais humano, eficiente e ético.
Quer ver a entrevista completa com os nossos fundadores? Assista o vídeo abaixo:
A jornada de 10 anos da Gupy, contada pelos nossos fundadores, é um rico compêndio sobre o que significa exercer uma liderança inspiradora.
Não é sobre fórmulas prontas, mas sobre a coragem de inovar, a resiliência para superar desafios, a sensibilidade para humanizar a tecnologia e a paixão por um propósito maior.
Mariana, Guilherme, Bruna e Robson demonstram que liderar é, acima de tudo, uma prática contínua de aprendizado, adaptação e empatia.
Eles nos ensinam que a verdadeira liderança inspira ao:
A história da Gupy é um exemplo vívido de como uma liderança transparente e humana pode impulsionar não só uma empresa, mas todo um setor, redefinindo o papel do RH e impactando positivamente a cultura e o engajamento organizacional.
É a prova de que, mesmo em meio à transformação tecnológica, a essência humana e o poder da liderança inspiradora permanecem insubstituíveis.
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