Decodificando o DNA da alta performance

Confira os insights do evento realizado pela Gupy para ajudar profissionais a repensarem estratégias e melhorar performance nas empresas.

Depois de períodos difíceis como os anos de pandemia e os esforços para retomada que vieram em seguida, a alta performance é assunto recorrente, mas que agora está mais latente do que nunca.

Os motivos? A busca por aumentar engajamento, reduzir turnover e contribuir para o atingimento de resultados cada vez melhores.

No mundo corporativo, esse tema rende muito quando o assunto são os desafios envolvidos. 

O cenário se repete e é mais importante do que nunca que suas equipes trabalhem juntas e de forma eficaz.

Afinal, focar na construção de equipes de alto desempenho é benéfico tanto para as empresas quanto para seus funcionários. 

Quando as equipes funcionam como uma máquina, as organizações podem inovar mais rapidamente, reter talentos e, em última análise, obter melhores resultados em seus resultados financeiros. 

E para os próprios colaboradores, fazer parte de uma equipe de alto desempenho, com certeza aumenta a satisfação no trabalho, o engajamento, e abre portas para oportunidades de avanço na carreira.

Mas para chegar nesse cenário dos sonhos, é preciso entender o que impede que ele aconteça. Confira no artigo a seguir!

 

 

O que dificulta a alta performance? 

Durante o evento Decodificando o DNA da Alta Performance, a CEO e cofundadora da Gupy, Mariana Dias, trouxe dados de fontes como TLNT, TinyPulse e The New York Times, que apontaram que muitos profissionais de Recursos Humanos não estão satisfeitos com seus processos de gestão de desempenho. 

58% deles acreditam que seus processos deveriam receber uma nota inferior a "C". 
51% dos funcionários acreditam que suas avaliações são "imprecisas".

Mariana também apontou que no Brasil, 36% das empresas não possuem avaliação de desempenho. E os principais motivos são: 

  • Ausência de processo desenhado (59%); 
  • Falta de desdobramento de metas para mensurar a performance individual (40%);   
  • Complexidade para abranger toda a empresa de uma só vez no processo (25%).

74% das empresas reconhecem a importância e pretendem implementar avaliação de desempenho em até 2 anos.

Durante sua fala, Mariana Dias também comentou que entre os principais desafios da alta performance estão:

  • Complexidade do processo: a complexidade do processo está relacionada tanto com a construção do processo quanto a gestão do processo, a depender do nível de maturidade da empresa;
  • Maturidade da liderança: a gestão do desempenho tem como principal atuante a liderança, porém nem toda liderança consegue ter clareza ou direcionamento sobre como tomar decisão;
  • Falta de dados para tomada de decisão justa: dados para diminuir vieses e tomar decisão estratégica;
  • Baixa adesão/ engajamento das lideranças: multiplicidade de ferramentas para RH e complexidade do processo de avaliação diminui a adesão e o engajamento da liderança.

“E como solucionamos tudo isso? Vocês sabem que impulsionar o potencial humano é o que fazemos aqui na Gupy e, na prática, o impulso significa esclarecer o que precisa de ser alcançado e como. É necessário contagiar, fazer com que os funcionários sejam também donos do “como” e busquem junto com a empresa o que for necessário para a conquista da alta performance. Dados são um apoio fundamental. A mudança para um modelo de alta performance leva ao atingimento de metas de negócios ambiciosas. Mas isso requer transformações tanto na mentalidade quanto nos comportamentos diários”, explicou Mariana Dias.

 

Mentalidade de alta performance

O evento Decodificando o DNA da Alta Performance contou com a participação especial do mais rápido triatleta de longa distância do Brasil, 30x IronMan e o primeiro homem negro da história no mundial do Hawaii, Thiago Vinhal.

Durante o evento ele falou sobre a motivação e compromisso de quem deseja conquistar a alta performance. 

“Meu sonho sempre foi viver de esporte no Brasil. A nossa mais alta performance é o nosso sonho realizado. E nós já podemos dar o nosso melhor agora, onde estamos. (...) Quando você sonha, quando você sente a verdade dentro de você, você já se imagina lá. Sonho bom é sonho vivido. Ele é que é a nossa força para passar por todas as dificuldades”, refletiu Vinhal.

Confira o vídeo a seguir:

 

 

A importância dos dados e da tecnologia para a alta performance

Para trazer um panorama sobre o apoio da tecnologia e de bons processos para a gestão de performance, o Head de People Science da Gupy, Renato Navas, apresentou a palestras A REINVENÇÃO DA GESTÃO DA PERFORMANCE: Um modelo sistêmico, contínuo e regenerativo.

Durante o conteúdo ele passou por uma análise do cenário atual. O chamado Mundo BANI: Frágil, ansioso, não linear e incompreensível e fez uma Análise Crítica aos Modelos Atuais de Gestão de Desempenho, trazendo provocações para o público presente.

“O modelo de gestão de desempenho por competência não deu conta de explicar a performance do colaborador, sendo necessário a utilização de outros dados para compor a análise. Existe ainda uma dificuldade por parte dos líderes em avaliar seus colaboradores com base nas competências, além dos próprios colaboradores terem dificuldade de compreender as avaliações e o que precisam fazer dali para frente”, comentou Navas.

Navas ainda apontou que performance é um conjunto de ações e comportamentos de relevância para os objetivos das empresas e analisou diferentes variáveis associadas à performance, a necessidade de evolução contínua e sobre mecanismos impulsionadores do alto desempenho.

 

Alta Performance na prática

Para enriquecer o encontro com ideias práticas relacionadas ao tema, o evento contou ainda com a presença do professor, mentor, Endeavor Entrepreneur e board member, Luis Vabo Jr, que realizou um workshop.

Entre os pontos destacados ele falou sobre a importância de atrair, engajar, desenvolver e inspirar o time para entregar resultados de forma consistente. Além de reforçar os dois componentes da performance: resultados e comportamento.

“Liderar com vulnerabilidade, respeitando a diversidade, permite a autenticidade das pessoas”, destacou Luís Vabo Jr.

 

Lançamento: Gupy Performance e Desenvolvimento

Um dos pontos altos do evento foi o lançamento para o mercado de mais uma solução da Gupy, o Gupy Performance e Desenvolvimento.

A COO e cofundadora da Gupy, Bruna Guimarães, apresentou a novidade ao mercado. 

“Nós temos uma metodologia robusta e exclusiva, temos um time de profissionais formado por pesquisadores, doutores que acompanham de perto tudo que está acontecendo no mundo nessa área. Nós participamos dos principais eventos internacionais, estamos inseridos na academia, isso tudo para dar segurança metodológica para os nossos clientes”, destacou Bruna.

Ela também trouxe contexto, falando sobre os modelos de avaliação de desempenho 90º, 180º, 360º, avaliação de competências, ciclo de gente, definir quadrantes e as dificuldades enfrentadas pelos profissionais que conduzem esses processos. 

Seja por ferramentas não intuitivas, dificuldade de ter um resumo sobre sua avaliação ou avaliação da sua equipe, questionários longos e poucos dados para fazer boas avaliações.

Entre os diferenciais da solução da Gupy estão a usabilidade, ganho de agilidade e flexibilidade. “Entendemos que cada realidade é única e desenvolvemos uma solução que consegue ser flexível para se adaptar à realidade da sua empresa, a forma como os processos já são realizados e como impulsionar talentos e resultados com um recurso que faça sentido”, reforçou Bruna.

Se você quer saber mais sobre os recursos e funcionamento do Gupy Performance & Desenvolvimento, acesse esse link e veja como transformar a gestão de performance na sua empresa.

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